segunda-feira, 28 de abril de 2014

High Line - New York

High Line: da 30 Street até Gansevoort Street (Meatpacking District, area fashion)

Nos antigos trilhos do metro, foi criado um agradável parque/jardim suspenso onde, além do verde, a atração são as intervenções artísticas. Muito legal para um passeio no final de tarde ou para um piquenique na hora do almoço!

New York, New York!

New York é uma cidade tão presente em nosso imaginário que é fácil se sentir em casa. Além disso, a parte central da cidade (Manhattan) é planejada de modo bastante simétrico e lógico, com "apelidos" para cada região. Mas, ainda assim, nos primeiros dias precisamos pensar um pouco para saber onde estamos e para onde queremos ir. Para facilitar, basta utilizar as "colas" abaixo":


Orientação
Downtown inclui bairros abaixo da rua 14;
Midtown é a área que fica entre as ruas 14 e 59;
Uptown, acima da rua 59.
As avenidas geralmente são paralelas e percorrem toda a ilha. Ao invés de nomes as avenidas são numeradas de forma lógica, com exceção da Broadway, Columbus, Lexington, Park, Madison, Amsterdam, Central Park West, Central Park East, Riverside e York Avenue.
O centro - ou "meio" - de Manhattan é marcado pela Quinta Avenida. Os endereços localizados ao leste da quinta avenida são marcados como East, ou E. Os números começam do zero à partir da 5th Ave e sobem em direção ao East River. O mesmo acontece com os endereços ao Oeste da 5th Ave que são marcados como 'West', ou W, e os números crescem em direção ao Hudson River.
As ruas de Manhattan também são paralelas e cruzam as avenidas. As ruas são numeradas de 1 a 220, com exceção de bairros como Financial District, Tribeca, Soho, Chinatown and Greenwich Village que foram ocupados antes do planejamento urbano e as ruas têm nomes ao invés de números. Use sempre um mapa porque pode ser um pouco confuso de se localizar nestes bairros.
           
Como entender o Metrô
As letras e números ao lado representam as linhas do metrô. As rotas são identificadas por cores.
Existem dois tipos de rotas, locais e expressas. As rotas locais param em todas as estações em uma linha (1, E, C, R, W, F, V e 6) e as expressas só fazem paradas em estações estratégicas na rota (2, 3, 4, 5, A, B, D, N, Q).
Uma dica: as paradas dass linhas expressas são marcadas com um ponto branco no mapa do metrô. As outras paradas são representadas por um ponto preto.
As estações quase sempre têm o nome da rua na qual está localizada e a entrada é indicada com lustres verdes (para estações 24h) e luzes vermelhas (estações com horário limitado). E atenção: algumas estações tem entradas separadas para quem vai sentido Uptown e Downtown. Olhe bem antes de entrar.
Para saber que sentido ir, é simples. Uptown = para cima, exemplo: Você está na rua 14 e quer para rua 34. Downtown = para baixo, exemplo: Você está na rua 42 e quer ir para a Spring Street, no Soho.





SAN FRANCISCO


HAIGHT-ASHBURY (bairro hipie):  no entorno das ruas Haight e Ashbury


CASTRO: bairro fica só à 15 minutos da Union Square pelo Muni ou pelo bondinho F ( que demora mais pra chegar lá, mas é mais divertido), é super seguro e tem movimento quase 24 horas por dia. O coração do bairro fica na pracinha que fica logo na saída da estação do Muni, na esquina da Castro Street com a 17th Street. 

Golden Gate Park: Tenha em mente que pra fazer sua visita render, não vai dar pra ficar passeando pelo parque, que é enorme. Vá direto  à região da California Academy of Sciences, de Young Museum, Japanese Tea Garden e Conservatory of Flowers. Descendo perto de um desse lugares,  dá pra ir andando sem stress pra todos os outros.  Se estiver sem carro, e quiser passear mais pelo parque, existe um shuttle service grátis, só nos finais de semana, das 9 até 6 da tarde. Não deixe de pegar um mapa e conferir onde são as paradas do shuttle, assim você consegue ir curtindo a paisagem sem se preocupar se vai conseguir sair dali ou não.

MISSION:  bairro latino com paineis pelas ruas
Museu do Ripleys (acredite se quiser): U$ 19,00.  À direita do Fisherman’s Wharf, 175 Jefferson Street.
PRIMEIRO DIA:
Fisherman’s Wharf. : pegar o cablecar na estação Powell do Bart , no caminho descer na LOMBARD STREET ( rua mais íngreme dos Estados Unidos), ande pelo quarteirão se quiser, e volte pra rua do bondinho onde você desceu. Dalí até o Fisherman’s Wharf  são 3 quarteirões de uma super pirambeira. Pode descer apreciando a vista da Baía e de Alcatraz. Chegando lá embaixo você vai ver à esquerda a Ghirardelli Square e à direita o Wharf.  Sente num dos bancos da praça pra curtir as primeiras visões da Golden Gate (você vai chegar mais perto em outros dias). Se você estiver com fome, coma uma “clam showder” que é uma sopa de caranguejo típica da região servida num pão/tijela  sourdough que também é tipico daqui no andar térreo do Boudin.
Continue passeando pelos piers até chegar nos leões marinhos do Pier 39A partir daí sugiro que você pegue o bondinho amarelo  (U$ 1.50 trocados)  até o Pier 1 que é o Ferry Building ou suba à pé, taxi ou ônibus até a Coit Tower pra ver a vista (só suba à pé se estiver em ótima forma).  Passeie pelo Ferry Building, coma alguma coisa lá e depois volte andando até a estação Powell do Bart, que foi o ponto de saída. Se ainda sobrar forças, suba até a Union Square e veja  os hoteis e lojas que estão todas concentradas na praça e ao redor dela.
SEGUNDO DIA:
De manhã,  conhecer o Yerba Buena Gardens e a região em volta, com uma visita ao MOMA (que não é meu museu favorito, mas tô lendo cada vez mais que as exposições lá estão ótimas) e o Jewish Museum ( se estiver com um exposição legal).  Depois volte pra Market Street e suba até Chinatown e almoce por lá. Depois do almoço ande até o Ferry Building e pegue o ferry até Sausalito e passe a tarde passeando nas galerias de arte e antiquários da cidadezinha à beira mar e curta a vista da Golden Gate que vai estar ao seu lado durante todo o percurso de ida e de volta.
TERCEIRO DIA:
 Então ande até a estação do Bart mais próxima e vá até a estação Civic Center. Quando você sair procure uma praça bem grande (é a única que tem por alí) onde fica o Civic Center. Dê uma andada e veja o prédio da prefeitura com a rotunda dourada, a Ópera, o Davis Symphony Hall e o Asian Art Museum. Entre no Asian Art Museum se você gosta de arte asiática. E já que você está pertinho do Bart, entre na estação e pegue  o Bart até Berkeley ( linha Richmond) e passe  a tarde nessa cidade deliciosa, interessante e diferente de  São Francisco. Faça o roteiro ao contrário se você quiser almoçar na cidade. Isto é, vá primeiro pro Gourmet Gheto e passeie pela Universidade depois do almoço.
BERKELEY
Eu adoro as velhinhas que viveram os anos 60 de paz e amor, pré -Woodstock e passeatas pela paz no Vietnan. Elas passeiam por Berkeley, com seus cabelos brancos compridos, flores no cabelo, broches com o logo da paz e calça jeans, como se Woodstock tivesse sido ontem. Elas ainda acreditam que o mundo  é assim hoje! Um passeio mínimo por Berkeley tem que incluir pelo menos uma volta pelo campus da Universidade da California e o Gourmet Ghetto. Dá pra fazer isso em uma manhã vindo de São Francisco de BART e descendo na estação Downtown Berkeley, que fica a um quarteirão da Universidade. Depois de andar no campus, volte até a Shattuck Avenue e vire à direita em direção ao Gourmet Ghetto, o ideal é chegar lá por volta das 11:30/ meio dia quando dá pra sentir bem o clima da cidade. Feche sua manhã Californiana com um almoço no Chez Panisse Café com todas a sua filosofia e histórias, e volte com a certeza de que você viveu como um verdadeiro  “berkeleyan”.

QUARTO DIA
De manhã, Alcatraz e à tarde a Marina de São Francisco.
Vá super agasalhado porque o vento lá não é brincadeira. Não é à toa que as piores celas são as viradas pra Golden Gate bridge.  O audio tour está incluído no preço; você pega quando chega na ilha. O audio tour é muito legal, parece locução de filme de terror. Eu gosto particularmente da descrição da  cozinha. Depois de visitar Alcatraz. Pegue um ônibus até a Marina de São Francisco e passeie pela praia e também na Chestnut Street, que eu considero uma das ruas mais charmosas de São Francisco (no pedaço que corta a Marina).  Vários restaurantes bons, lojinhas simpáticas e gente bonita. Dalí siga até a praia que chama-se Crissy Field. Lá é onde o pessoal da cidade “pega praia”no final de semana (tem também Baker Beach,) e leva os cachorros pra passear.  Pegue a trilha onde as pessoas caminham pra ir  quase até a ponte. Vá curtindo a vista que é  linda. Ali pertinho tem o Exploratorium, o melhor museu pra crianças do mundo. Eles acabaram de inaugurar uma nova parte do Exploratorium que fica ao ar livre. Mico do pedaço: o Palace of Fine Arts, que de antigo não tem nada. Foi construído em 1915, em comemoração à abertura do canal do Panamá, e é um monstro que mistura arquitetura grega com romana

 

Vendo a cidade do ônibus – linha 30 Stockton


O ônibus é eletrico, e a linha é a 30-Stockton, geralmente lotado. Escolha um horário fora do pico, e pague só  $2  (se você não tiver o MUNI pass), pelo passeio panorâmico. O ponto inicial é a  CalTrain Station, bem pertinho do AT&T Park, e o ponto final é ao lado do Palace of Fine Arts, na Marina. No trajeto, ele passa por Chinatown, North Beach e Marina. Dá  pra ver também o Ferry Building, Alcatraz, Ghirardelli Square e o Moma. 

Dá pra chegar em Sausalito de carro ou de ferry, que você pode pegar no Ferry Building ou no Pier 41. Eu já usei o do Ferry Building, mas acho que a viagem pelo Pier 41 funciona muito bem também.

MIAMI

 



Para comer

Shorty’s – Melhor molho barbecue, melhor costelinha, melhor milho e o melhor preço. No Happy Hour o chopp custa apenas 1 dólar. Tem cinco unidades na cidade.
O Trattoria da Leo  – serve boa lasanha e doces italianos com preços bem acessíveis.
Grazie: buffet livre por U$ 9,99. 701 Washington  Ave, com 7a street, mi Beach,

SEAQUARIUM
Num distante 1955, muito antes de Orlando existir como destino turístico, o Seaquarium já apresentava shows de golfinhos; foi também o pioneiro com shows de baleias. Foi aqui que nasceu o mito Flipper; a série foi filmada no Seaquarium. O ingresso permite que você assista a todos os shows enquanto você permanecer no parque. Entre um show e outro, dá para visitar os tanques com peixes-bois, tubarões e outras criaturas marinhas — ou, pagando à parte, fazer interações com golfinhos.. Abre: todos os dias, das 9h30 às 18h. Ingresso: US$ 39,95 + 7% de imposto

CALLE OCHO/LITTLE HAVANA
Cubano-americanos estão por todo lado em Miami – mas se você quiser conhecer o enclave original da colônia, dê um pulinho até a SW 8th St, ou Calle Ocho. Dois trechos justificam a parada. Na esquina com a SW 15th Ave., o Parque Máximo Gómez continua reunindo tiozinhos para jogar dominó; nos arredores há lojas de charutos e guayaberas. Bem distante dali, na esquina da SW 35th Ave., a padaria Versailles tem uma vitrine de doces típicos para acompanhar o autêntico café cubano (servido já com leite e açúcar). Ao lado funciona o Café Versailles, com ambiente mais arrumadito.
–> PASSEIOS DE BARCO
Os passeios de barco pela Biscayne Bay são o equivalente local os tours de Beverly Hills em Los Angeles. Ao microfone, o guia do passeio vai anunciando – em inglês e espanhol – todas as mansões que pertencem ou pertenceram a celebridades de todos os quilates. Fofocas à parte, o passeio proporciona lindas vistas do skyline de Downtown e permite entender melhor a geografia da cidade. Há várias companhias operando nos píers do shopping Bayside Marketplace. As saídas são frequentes; basta chegar, dar uma voltinha e pesquisar quem vai sair mais rápido. A média dos ingressos é de US$ 25.

WYNWOOD ARTS DISTRICT
Se os seus olhos já se acostumaram com o art-déco de South Beach, está na hora de passear por esta região da Miami continental. A cidade consegue de novo surpreender visualmente, agora com uma coleção de graffittis espalhados nos quarteirões entre a NW 28th St e a NW 22th St, ao longo da NW 2nd Ave. No segundo sábado de cada mês, não perca a Wyndwood Art Walk, quando as ruas são tomadas por caminhões de comida descolada. Nos outros dias (e noites), experimente o Wyndood Kitchen and Bar. No continente, do outro lado da baía de Biscayne, um bairro de galpões abandonados funciona, há quase dez anos, como o bairro das galerias da cidade. É o Wynwood Arts District. Desde 2009 as paredes dos galpões do coração do bairro — as ruas NW 25th e NW 26th, próximas à NW 2nd Avenue — são recobertas de graffitis da melhor qualidade.


JUNGLE ISLAND
É a antiga Parrot Jungle, que foi reinstalada no comecinho do caminho entre Miami e Miami Beach e deixou de ser um viveiro de pássaros tropicais para se tornar um zoológico em meio a uma floresta tropical. Programão para ir com criança. Abre: todos os dias do ano, incluindo Natal e Ano Novo. 2ª a 6ª das 10h às 17h, sábado e domingo das 10h às 18h. Ingresso: US$ 34,95 + imposto adultos, US$ 26,95 + imposto crianças de 3 a 9 anos.

WOLFSONIAN MUSEUM
Instalado num prédio déco na Washington Ave., o Wolfsonian é um belo museu que usa a evolução do design para mostrar a trajetória recente da espécie humana. Garanto que será um dos museus mais interessantes que você visitará nos States. Abre: das 12h às 18h; 6ª até 21h; fechado 4ª feira. Ingresso: US$ 7; grátis 6ª das 18h às 21h

PRAIAS DE SOUTH BEACH

Curiosamente, a praia em South Beach nunca está muito à vista. Mesmo no trecho em que não há prédios para esconder o oceano, a faixa de areia é tão larga que você precisa atravessar o parque da orla para ver o azul-bebê do mar. Escolha entre três trechos para se bronzear. O canto direito da praia (SoFi, South of Fifth) é atualmente o mais charmoso; um lugar divertido para pegar praia por ali é o clube Nikki Beach. Entre as ruas 5 e 15 a praia ganha um parque como ante-sala e fica mais amigável para quem leva sua toalha de casa; mas dá também para alugar espreguiçadeiras. O point GLS fica à altura da rua 12. Passando a rua 16, a Ocean Drive acaba, e começam os hotelões da Collins, que chegam até a areia. Todos terão seus lounges de praia e aceitarão não-hóspedes — cobrando por isso, claro.

NEWS CAFÉ
Sim, a Ocean Drive já foi bem mais descolada. Hoje a beira-mar de South Beach é como qualquer beira-mar de balneário (com uma arquitetura muito melhor, claro). Um lugar, porém, permanece idêntico aos tempos em que SoBe ganhou esse apelido: o News Café. Pegue uma mesa na calçada, peça qualquer item do cardápio do breakfast (que é servido o dia inteiro) e aprecie o movimento. Tudo o que você precisa para disfarçar é de um jornal ou revista emprestado do rack (ou comprado na excelente banca do lugar) — ou então um bom par de óculos escuros espelhados. Onde: 800 Ocean Drive, à altura da 8th. St.; tel. 305-538-6397.

Dolphin Mall:
Ônibus
Metrobus-Public Transit (Transporte Público): O bilhete custa US$1,25 por trajeto (aceita-se apenas a quantia exata). A transferência ônibus para trem custa $0,25 cada uma (tarifa reduzida de 10¢). Os Metrobuses funcionam de segunda à sexta das 4:30 às 2:13 da manhã. 305-770-3131. Greyhound possui 4 estações em Greater Miami & Beaches (Grande Miami e Praias): N. Miami Beach, Downtown Miami, região de Miami Int'l Airport e Homestead.
Trem
Tri-Rail: Miami Airport Station - Metrobus Route 238 (East-West Connection) W (dias de semana). Rota 37 S para NW 7th Street e depois Metrobus  Route 7 west (fins de semana).
 Transfer saindo de alguns hoteis U$ 20,00 (ida e volta)




domingo, 27 de abril de 2014

Em uma dessas andanças fomos para os E.U.A. (Junho  2013) A rota era Porto alegre - Nova York -  San Francisco - Miami - Porto Alegre.

Nos posts seguintes coloco dicas que compilamos pela rede do que fazer e ver em cada cidadee  que utilizamos como guia para a nossa trip. Peço desculpas por não colocar os créditos dos autores originais, mas é que depois de tanto "copia e cola" o texto ficou um frankstein, bem difícil identificar as fontes...


Ibis Providencia (Santiago - Chile)

                                       Vista do Ibis hotel Providência (Santiago)

BQB Linhas Aéreas

Aqui vamos compartilhar nossa primeira experiência com a BQB Linhas Aéreas (http://www.flybqb.com.uy/BQBFly/web/Home.)

Aproveitamos as férias de verão para conhecer a BQB Linhas Aéreas, especialmente porque estava com preços promocionais para a nova rota Porto Alegre -Santiago (Chile), com escala em Montevideo. No começo ficamos um pouco receosos, porque compramos as passagens antes mesmo do vôo começar a operar de fato. Vou detalhar todos os passos para ajudar quem estiver na dúvida se vale a pena, assim como nós ficamos.

POR QUE BQB?
Bom, a principal motivação por utilizar a BQB foi mesmo o preço: ida e volta, para duas pessoas, custava aproximadamente a metade do que a TAM cobrava. E ainda tem a vantagem de a escala ser em Montevideo o que, para quem sai de Porto Alegre, reduz bastante o tempo de viagem - pela TAM tem que fazer escala em São Paulo e só de pensar na confusão do aeroporto de Guarulhos já dá um desânimo!
Preço e tempo de viagem foram os critérios!

COMPRANDO A PASSAGEM
O site http://www.flybqb.com.uy/BQBFly/web/Home da companhia é bem fraquinho e confuso, não deixa claro em qual moeda estão os preços e ainda tem uma parte do formulário que dava erro.
Pedia o número de algum documento que eu não sabia o que era, tentei colocar CEP, CPF, RG e nada adiantava. E o pior, trancava tudo! Parece que é o número de um documento uruguaio. Não recordo como fiz para resolver o impasse, acho que coloquei tudo 0 ou 9, só sei que acabou dando certo!
Para resolver o mistério da cotação, olhei a terminação do site: se for uy, são pesos uruguaios, mas também dá para entrar no que tem a terminação br e aí PARECE que o preço está em pesos argentinos (ao menos foi o que eu li em algum outro blog). Na dúvida, comprei pelo site uruguaio para ter certeza da cotação.
Em seguida veio por email a confirmação, imprimi tudo e ficamos aguardando a proximidade da viagem para confirmar os tickets e reservar os assentos. Mas aí...ESQUECE, o web check-in nunca funcionou.
Quando estávamos às vésperas da partida fiquei com medo e saí a pesquisar na rede as reclamações: encontrei bastante gente relatando problemas com a compra, mas nada sobre o web check-in. Havia também queixas quanto a cobranças indevidas (ou não realizadas) no cartão de crédito e dificuldades em cancelar o bilhete. Nada disso aconteceu conosco.
Resolvi então ligar para o 0800 da companhia. Detalhe, no site eles esqueceram de colocar o zero na frente do número e a primeira tentativa não completou a ligação. Com o zero, fui atendida rapidamente por uma funcionária que falava um bom portunhol e confirmou as passagens. UFA!

EMBARCANDO
Chegamos cedo no aeroporto e o check-in já estava aberto, os funcionários foram educados e foi tudo tranquilo. O único porém é que só nos deram o bilhete do primeiro trecho (POA - Montevideo), e ainda por cima feito a mão! A explicação dada foi de que ainda não on line com o aeroporto de Montevideo, por isso não podemos emitir os dois bilhetes. Aí voltamos a ficar preocupados... já pensou se chegando em Montevideo não tem lugar no outro vôo? Eles garantiram que não e que chegando lá os funcionários da companhia estariam nos aguardando com os bilhetes do outro trecho...

VOANDO
O embarque em Porto Alegre começou uns 15 minutos antes do horário do vôo e foi bem rápido, apesar de termos que pegar um ônibus e caminhar na pista (o avião é pequeno, não alcança os fingers). Logo em seguida começou o serviço de bordo: uma caixinha com um suco, bombom e bolachas salgadas. Tudo muito apresentável e bom, considerando o preço do bilhete e o tempo de vôo. No trecho para Santiago a diferença foi que ao invés de suco de caixinha passaram oferecendo refrigerantes, água, suco, chá e café em copos (de vidro, um luxo!) e o bombom foi substituído por um alfajor.

CONEXÃO
Conforme informado, ao chegarmos em Montevideo havia funcionários aguardando quem estava em conexão para Santiago. Pediram que aguardássemos e, em seguida, nos trouxeram os bilhetes. Só não pudemos escolher os assentos, mas como o vôo não estava cheio deu para trocar. O único problema foi mesmo o tempo de espera, que era para ser aproximadamente 30 min e durou quase 1h e 30min.

Na volta foi tudo semelhante, com a diferença que o atraso no embarque em Montevideo foi muito maior: TRÊS HORAS de atraso!!

CONCLUSÃO
Se os preços continuarem competitivos, vale a pena, mas tem que ir preparado para os atrasos na conexão. Os funcionários são educados, o serviço de bordo é satisfatório e, para quem é do sul, ainda tem a vantagem de escapar do aeroporto de Guarulhos.

OBS: em outro post comentarei sobre os aeroportos de Montevideo e Santiago.